EFEITO DA FISIOTERAPIA NA ANORGASMIA FEMININA

EFFECT OF PHYSIOTHERAPY ON FEMALE ANORGASMIA

\"\"
Ketlen Cássia

Autora:
Ketlen Cássia Da Silva Araújo1;
Orientadora:
Esp. Natália Gonçalves2;

1Discente do Curso Superior de Fisioterapia UNINORTE.
2Especialista em neurofuncional. Docente do Curso Superior de FISIOTERAPIA – UNINORTE.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE – Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro | Manaus | AM | CEP: 69020-030 | (92) 3212-5000.


RESUMO

Introdução: Muitas mulheres sofrem com disfunções sexuais entre elas podemos destacar a anorgasmia, mas através da fisioterapia podemos tratar essa disfunção. Objetivo: o efeito que a fisioterapia pode proporcionar na anorgasmia. Método: Foi realizado uma Revisão Integrativa de literatura elaborado através artigos científicos extraídos das bases de dados eletrônicos Google acadêmico, SciELO. Sobre o efeito da fisioterapia na anorgasmia feminina com a palavras-chave: Fisioterapia; Disfunção sexual feminina; Orgasmo. Foram pesquisados em dois idiomas, o inglês e o português. O período dos artigos foi entre 2011 e 2021. Resultados: Foi contatado a correlação da fraqueza do assoalho pélvico e a falta de orgasmo em grande parte das mulheres, os artigos encontrados utilizaram a cinesioterapia pra tratar a anorgasmia. Considerações Finais: através dessa revisão foi possível constatar que a fisioterapia através da cinesioterapia tem grande resultado na anorgasmia feminina.

Palavras-chave: Fisioterapia; Disfunção sexual feminina; Orgasmo.

Abstract

Introduction: Many women suffer from sexual dysfunctions among them we can highlight anorgasmia, but through physiotherapy we can treat this dysfunction. Objective: the effect that physiotherapy can provide in anorgasmia. Method: An integrative literature review was carried out using scientific articles extracted from the electronic databases Google Scholar and SciELO. On the effect of physiotherapy on female anorgasmia with the keywords: Physiotherapy; Female sexual dysfunction; Orgasm. They were searched in two languages, English and Portuguese. The period of the articles was between 2011 and 2021. Results: The correlation of pelvic floor weakness and the lack of orgasm in most women was found, and the articles found used kinesiotherapy to treat anorgasmia. Final Considerations: Through this review it was possible to verify that physiotherapy through kinesiotherapy has great results in female anorgasmia.

Keywords: Physiotherapy; Female sexual dysfunction; Orgasm.

1. INTRODUÇÃO

As disfunções sexuais femininas são definidas como comprometimento do desejo e da excitação sexual, do orgasmo e/ou dor sexual que provoquem desconforto pessoal significativo, influenciam negativamente a qualidade de vida das mulheres acometidas (SANTOS et al ,2019). Para Ribeiro (2012), as mulheres buscam a satisfação sexual, mas não tem conhecimento do próprio corpo e do ato sexual.

Segundo Dias et al (2015), muitas mulheres sofrem com disfunções sexuais, ao qual pode-se citar a anorgasmia que se caracteriza como a falta do orgasmo. Sendo a anorgasmia a inibição do orgasmo feminino que se manifesta após a excitação sexual, ela pode estar relacionada a questões psicológicas e biológicas como a falta de intimidade com o próprio corpo e com o parceiro, fatores religiosos, mitos e tabus, falta de informação, insegurança, medo de engravidar, traumas sexuais e baixa autoestima.

Segundo Ministério da Saúde (2013), a anorgasmia é uma ausência ou retardo que ocorre de maneira persistente ou recorrente, após uma fase normal de excitação sexual. A mulher com anorgasmia pode aproveitar plenamente das outras fases do ato sexual, isto é, tem desejo, aproveita as carícias e se excita, porém algo bloqueia o orgasmo. Santos et al, diz que aproximadamente 52% das mulheres brasileiras tem disfunção sexual feminina, e vem apresentando preocupação dos profissionais da saúde devido ao impacto causado na qualidade de vida das mulheres.

Uma pesquisa realizada pela Secretaria de Saúde de São Paulo no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do Hospital Pérola Byington, indicou que 18% das pacientes entrevistadas afirmam ter dificuldade para sentir orgasmo, 6,9% têm níveis irregulares de desejo sexual pelo parceiro. 92% sentem dor durante a relação sexual e dessas, apenas 13% têm causas orgânicas para os seus problemas, como inflamações ou problemas relacionados aos hormônios. Entre as mulheres atendidas pelo serviço 45% têm entre 40 e 55 anos, 36,4% entre 25 e 39 anos e 1,9% estão entre a faixa etária dos 20 aos 24 anos.

De acordo com Batista (2017) o ciclo de resposta sexual da mulher está didaticamente dividido em cinco fases: 1. Início da atividade sexual, por motivo não necessariamente sexual, com ou sem consciência do desejo, 2. Excitação subjetiva, com respectiva resposta física, desencadeadas pela receptividade ao estimulo erótico, em contexto adequado, 3. Sensação de excitação subjetiva, desencadeando a consciência do desejo, 4. Aumento gradativo da excitação e do desejo, atingindo ou não o orgasmo, 5. Satisfação física e emocional. A disfunção orgásmica está classificada em: Cronológica: Primária nunca teve orgasmo ou secundária raramente teve orgasmo. Causal: Geral ela sempre ocorre ou circunstancial, ou seja, depende das circunstâncias como parceiro, estímulo, local, etc (HOLANDA 2010, apud CASTRO, 2020).

Os músculos do assoalho pélvico são formados por fibras do tipo I, conhecidas como fibras lentas, as quais são responsáveis por contrações de longos períodos e de pouca força, e de fibras do tipo II, as quais produzem força de contração (FORTUNATO et al 2014, MENEZES et al, 2021). A anorgasmia feminina está relacionada com a fraqueza dos MAPS, onde a debilidade, hipotonicidade e o desuso dessa musculatura levam a falta do orgasmo. O fortalecimento da musculatura pélvica promove uma melhora da resposta do reflexo sensório motor trazendo uma contração involuntária dos músculos durante o orgasmo, levando a um aumento do fluxo sanguíneo pélvico e da sensibilidade clitoriana, normaliza o tônus muscular, atuando no tratamento da anorgasmia feminina (PIASSOROLLI, 2010 apud SOUSA et al, 2020).

Menezes (2021) fala que a cinesioterapia é importante pois é um exercício perineal que objetiva, em particular, aumentar a resistência uretral e melhorar a função da musculatura do assoalho pélvico, trazendo conscientização corporal e sustentação dos órgãos pélvicos.

Para Marzaro (2019), a fisioterapia na saúde da mulher vem desenvolvendo um excelente trabalho compartilhando rico conhecimento quanto à importância da saúde sexual feminina, consciência corporal, autocuidado, higiene intima, saúde funcional pélvica e estética intima o que tem aumentado sobremaneira a autoestima da mulher.

A fisioterapia tem sido importante no tratamento das disfunções sexuais, trazendo conscientização, contribuído para a capacidade orgástica e a satisfação sexual da mulher. Este estudo surgiu pela necessidade de obtenção de mais informações e tratamento da anorgasmia, que apesar de atingir muitas mulheres não é tão conhecido. Essa falta de informação pode impedir que muitas mulheres tenham um atendimento adequado impactando na sua qualidade de vida.

O objetivo geral da pesquisa foi verificar o efeito da fisioterapia na anorgasmia feminina através da bibliografia de outros autores proporcionando maior embasamento teórico.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Este estudo é uma Revisão Integrativa de literatura elaborado através artigos científicos extraídos das bases de dados eletrônicos: Google Acadêmico, SciELO. Sobre o efeito da fisioterapia na anorgasmia feminina. Tivemos como critérios de inclusão estudos em língua portuguesa e inglesa publicados no período de 2011 a 2021. Foram excluídos materiais que não contemplem o período supracitado, resumos, reportagens, artigos pagos, artigos repetidos e demais publicações que não tenham cunho científico. A busca dos dados foi realizada no período de setembro a novembro 2021. Foi definido os seguintes descritores indexados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) como palavras chaves: Fisioterapia, Disfunções Sexuais, Orgasmo. De acordo com os critérios de inclusão foram selecionados inicialmente 65 artigos no total, restaram 22 artigos selecionados através da leitura do tema, resumo e palavras-chaves.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 ORGASMO NA PERCEPÇÃO DA MULHER

Segundo Ribeiro (2016) a ausência completa ou parcial de orgasmos na prática sexual não é o fator predominante para diagnosticar uma pessoa com disfunção sexual, e sim o fato da mulher não se sentir capaz de realizar a prática sexual de modo satisfatório. Ou seja, a falta de orgasmo só será considerada uma disfunção sexual na mulher caso incomode ou a deixe frustrada com tal situação, uma vez que o prazer sexual é mensurado subjetivamente. Isso significa que, para a maioria das mulheres com disfunção sexual, manter um relacionamento afetivo saudável com seu parceiro é mais importante que o próprio prazer sexual. Tanto que, para essa submissão, os motivos citados foram: a temida possibilidade de que o parceiro a troque por outra mulher, ou simplesmente a vontade de agradá-lo. Até pouco tempo, o sexo era visto somente como algo relacionado à reprodução; o prazer era reprimido por ser considerado um tipo de pecado ou insulto à moralidade. Atualmente, no entanto, já é visto como parte da satisfação sexual da mulher, não sendo limitado à concepção, já que o prazer não depende disso.

3.2 MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO E A ANORGASMIA

Os músculos do assoalho pélvico se localizam do púbis até o períneo. Conhecido como pudendo, ou vulva, são nomeados os órgãos genitais externos femininos quando considerados coletivamente. São eles: clitóris, monte do púbis, lábios maiores, bulbo do vestíbulo, lábios menores, vestíbulo da vagina e as glândulas vestibulares maiores. Os grandes lábios são duas pregas longitudinais, incluindo a fenda vulvar, os pequenos lábios se localizam na parte interna dos grandes lábios, unidos ao clitóris (Spence 1991, apud Marques 2017). Segundo Buzo (2017) participam da resposta sexual feminina o músculo elevador do ânus e os músculos perineais. Deste modo, quando os músculos bulbo cavernoso e isquiocavernoso são contraídos voluntariamente, contribuem e dão suporte a excitação e o orgasmo, já que são responsáveis pelas contrações rítmicas e involuntárias que ocorrem durante a fase do orgasmo. Os músculos do assoalho pélvico têm como função o suporte dos órgãos pélvicos, a manutenção da continência urinária, fecal, e a função sexual, o enfraquecimento dos músculos da região do períneo resulta em deficiência do sistema genital (Barreto, 2018). Por ter pouquíssimas fibras nervosas sensoriais na vagina os músculos do assoalho pélvico dão sensibilidade proprioceptiva e geram prazer sexual. O treinamento e a conscientização do assoalho pélvico têm sido um grande auxilio nas disfunções sexuais promovendo o aumento do desejo sexual com maior possibilidade de melhorar a excitação e orgasmo Stein (2018). Para Bianco et al (2010 apud Buzo, 2017) O fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico proporciona a hipertrofia por consequência a vagina fica menor e tem maior atrito contra o pênis durante a relação sexual. E resulta em estimulação de mais terminações nervosas gerando uma sensação agradável durante a relação sexual.

3.3 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA TRATAMENTO DA ANORGASMIA

Para Wolpe (2015) a cinesioterapia (exercício de Kegel e TMAP) fazem parte da abordagem fisioterapêutica para o tratamento das disfunções sexuais e que consequentemente referem melhora na anorgasmia. Ao mobilizar por meio da cinesioterapia, os tecidos, produz-se calor e este ajuda na quebra de ligações do colágeno e das aderências, que podem ser motivo de dores e disfunções no assoalho pélvico, inibindo orgasmo (Batista, 2017). A cinesioterapia do assoalho pélvico entende basicamente na execução dos exercícios de Kegel, que trabalha a musculatura do períneo para o tratamento da hipertonia ou hipotonia do assoalho pélvico. De maneira geral, consiste em contrair a musculatura do assoalho pélvico com o máximo de força possível, podendo ser contrações fracionadas, sustentadas ou rápidas. (Nagamine, 2021), devido ao recrutamento muscular local com consequente incremento da vascularização pélvica e sensibilidade clitoriana promove melhora da excitação e da lubrificação (Wolpe, 2015). O revezamento entre a contração e o relaxamento durante a realização do TMAP promove o relaxamento muscular gradual. Não existe muitas literaturas que informam sobre as alterações reações químicas, mas é possível ver a melhora da função muscular com grandes mudanças vasculares. Pois promove o aumento do fluxo sanguíneo e da mobilidade pélvica que potencializa a excitação genital e orgástica (Fitz, 2015). A cinesioterapia tem movimentos voluntários repetidos que proporcionam o aumento da força muscular, resistência a fadiga, melhorando a mobilidade, flexibilidade e a coordenação muscula proporcionando o fortalecimento que promover o aumento do diâmetro e força de fibras musculares. Por causa do aumento de estímulo na síntese proteica e diminuição da degradação de proteínas, aumento da capacidade oxidativa e volume de mitocôndria (Buzo, 2017).

Já para Marques (2017), outra alternativa para exercitar os músculos do assoalho pélvico é o uso do método Pilates, auxiliando na potencialização dos MAP e na função sexual feminina ensaios clínicos comprovam os benefícios do Método Pilates sobre a anorgasmia feminina, mas ainda é necessário mais estudo (Pavanelo, 2020). Para Silva (2017) o método Pilates baseia-se na cultura oriental, por preconizar as noções de concentração, equilíbrio, percepção, controle corporal e flexibilidade associando a expiração abdominal; utiliza a força e o tônus muscular. O método é configurado pela tentativa do controle consciente dos músculos durante o movimento. Os exercícios foram desenvolvidos com base em movimentos concêntricos, excêntricos, isométricos e contrações geradas por meio do sinergismo muscular. Tem como foco a estabilidade lombo pélvica, mobilização segmentar da coluna vertebral, precisão, coordenação e equilíbrio treinamento poderia promover melhora, pois, com o aumento da força dos músculos do assoalha pélvico haveria melhor resposta da contração involuntária desses músculos durante o orgasmo (Pavanelo, 2020). O fortalecimento muscular devolve a função sexual, promovendo assim, benefícios na qualidade de vida pessoal e sexual (Silva, 2017).

3.4 EFEITO DA FISIOTERAPIA NA ANORGASMIA

A fisioterapia promove uma conscientização da musculatura íntima e da sexualidade individual do paciente aumentando a força muscular, coordenação, melhora do tônus local e da sensibilidade, e aumento da circulação e, como consequência, observa-se aumento ou início do desejo, lubrificação, prazer chegando ao orgasmo (COSTA et al, 2018). Sendo de um papel fundamental na sexualidade feminina foi observado que desde puberdade até a sua maturidade existem casos de mulheres com dificuldade de contrair adequadamente o períneo, e que provavelmente apresentem disfunções sexuais. A contração da musculatura do assoalho pélvico favorece a sensação de pressão intravaginal percebida no ato sexual por meio de contração voluntaria ou involuntária, como no orgasmo, isso mostra que capacidade elástica muscular, que a contração voluntária pode ser trabalhada ou treinada (MAGNO, 2011). Ainda, Morin et al. (2016, Pavanelo, 2020), confirmam que a cinesioterapia produz o aumento na vascularização pélvica, aumento do tônus muscular, induzindo a uma condição de excitação durante a execução dos exercícios, pois aumentando a força dos músculos que se inserem no corpo cavernoso do clitóris, haveria melhor resposta do reflexo sensório motor (contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico durante o orgasmo), auxiliando na excitação e no orgasmo (Sousa, 2020). Para Fitz et al. (2015) o treinamento do músculo do assoalho pélvico pode tratar a anorgasmia, esse treinamento trabalha os músculos isquiocavernoso e bulbo esponjoso, pois, estes músculos auxiliam na excitação e na facilidade de se atingir o orgasmo. Barreto (2018) realizou uma pesquisa com 34 mulheres e compreendeu que a uma correlação direta entre a função ou força muscular do assoalho pélvico e o grau de satisfação da atividade sexual. Já Barbosa (2020) fala que Piassarolli et al., realizaram um estudo com 26 mulheres com o intuito de investigarar as disfunções sexuais no que diz respeito a transtorno de desejo, excitação e orgasmo. As mesmas foram submetidas a um exame físico que avaliou a força muscular. Elas foram submetidas a intervenção fisioterapêutica que consistiu 10 exercícios em diversas posições (decúbito dorsal, lateral e ventral; na posição de quatro apoios; sentada na cadeira e na bola; e em pé de frente ao espelho) com o objetivo de aumentar a força muscular e o tempo das contrações fásicas e tônicas. Como resultado pós-tratamento as mulheres obtiveram melhoras referentes ao aumento da amplitude das contrações e força muscular com os exercícios do MAP.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Fisioterapia na saúde da mulher com foco na sexualidade apesar de ser ainda pouco explorada, vem abrindo novos caminhos. O presente artigo abordou o efeito da fisioterapia na anorgasmia feminina e foi possível verificar que a fraqueza dos músculos do assoalho pélvico tem correlação no orgasmo feminino, sendo assim, a fisioterapia torna-se cada vez mais participativa no aprimoramento ou na reabilitação desta musculatura.

O treinamento do músculo do assoalho pélvico através da cinesioterapia obteve melhoras significativas para chegar ao orgasmo.

Durante a realização deste estudo, foi possível verificar a escassez de literatura neste tema e estudos de campo, por isso, sugere-se a realização de novos estudos principalmente de casos.

6. REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013

BRASIL, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo no Centro de Referência Especialização em Sexologia. Falta de desejo sexual é queixa de 48% das mulheres atendidas em serviço do Pérola Byington. São Paulo: Portal do Governo, 2013.

BATISTA, C, S. Fisioterapia como parte da equipe interdisciplinar no tratamento das disfunções sexuais femininas Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 2017.

BARRETO, Kariza Lopes et al. Treinamento da força muscular do assoalho pélvico e os seus efeitos nas disfunções sexuais femininas. Motricidade, v. 14, n. 1, p. 424-427, 2018.

BUZO, D. F. D et al. A importância do fortalecimento da musculatura do Assoalho Pélvico na satisfação sexual feminina. Faculdade de Fisioterapia, Faculdades Integradas de Fernandópolis, Fernandópolis, SP, Brasil, 2017.

CASTRO, Káryhta Mariane sobrinho. Fisioterapia na Disfunção Sexual Feminina: Uma Revisão. Universidade de Rio Verde – UniRV, Faculdade de Fisioterapia, 2020.

COSTA, Lucena et al. Cuidado fisioterapêutico na função sexual feminina: intervenção educativa na musculatura do assoalho pélvico. Fisioterapia Brasil, v. 19, n. 1, 2018.

DIAS, Josefa Cristina et al. Anorgasmia Feminina. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, v. 2, n. 6, 2015.

FITZ, Fátima Faní. Fisioterapia no tratamento das disfunções sexuais femininas. Fisioterapia Brasil, [S.l.], v. 16, n. 2, p. 165-180, jun. 2016. ISSN 2526-9747. 2015.

MARQUES, Marcelle Gomes; BRAZ, Melissa Medeiros. Efeito do método Pilates sobre a função sexual feminina. Fisioterapia Brasil, v. 18, n. 1, p. 63-68, 2017.

MAGNO, Lílian Danielle Paiva et al. Avaliação quantitativa da função sexual feminina correlacionada com a contração dos músculos do assoalho pélvico. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 2, n. 4, p. 8-8, 2011.

MARZARO, F. Fisioterapia na saúde sexual feminina. crefito-9 conselho regional de fisioterapia e terapia ocupacional da 9ª região. https://www.crefito9.org.br/quadro-de-avisos/fisioterapia-na-saude-sexual-feminina/2262. (2019).

MENEZES, Carla Nascimento dos Santos. Os Os benefícios da fisioterapia pélvica na melhora da libido no período pós-parto. Revista Cathedral, v. 3, n. 2, p. 56-65, 2021.

NAGAMINE, Bruna Pereira et al. A importância do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na saúde da mulher. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, p. e56710212894-e56710212894, 2021.

PAVANELO D, D. DREHER, Daniela Zeni. Fisioterapia na Anorgasmia Feminina: uma revisão integrativa. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2020.

RIBEIRO, A. T. A.; ANKIER, C. I. L. A. A relação do grau de força muscular do assoalho pélvico com a satisfação sexual feminina. Revista Latinoamericana de Medicina Sexual–ReLAMS, v. 1, n. 1, p. 14-22, 2012.

RIBEIRO, Jéssica Nunes et al. Disfunção Sexual Feminina. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 27, n. 2, 2016.

SANTOS, L.M.S.S., et al. Tratamento da disfunção sexual feminina através da utilização de dilatadores vaginais. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 63 (1): 85-88, 2019.

SOUSA, Clorismar Bezerra et al. Disfunções Sexuais Femininas: Recursos Fisioterapêuticos na Anorgasmia Feminina Pela Fraqueza Do Assoalho Pélvico. Multidebates, v. 4, n. 2, p. 176-188, 2020.

STEIN, Sara Regina et al. Entendimento da fisioterapia pélvica como opção de tratamento para as disfunções do assoalho pélvico por profissionais de saúde da rede pública. Revista de Ciências Médicas, v. 27, n. 2, p. 65-72, 2018.

SILVA, Valéria Lourenço et al. Tratamento Fisioterapêutico nas Disfunções Sexuais. 2018.

WOLPE, R.E et al. Atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas: uma revisão sistemática. Acta Fisiatr, v.22, n.2, p.87-92, Florianópolis, 2015. Disponivel em:<https://cdn.publisher.gn1.link/actafisiatrica.org.br/pdf/v22n2a08.pdf>. Acesso em: 10 set. 2021.